Liberdade ao assassino, condenação do cidadão
Entre as muitas
injustiças de nosso país, algumas se destacam. A corrupção se tornou parte
integrante do sistema político brasileiro, mas as leis que favorecem
assassinos, ladrões e gente da pior estirpe, podem ser alteradas de maneira
mais ágil e simples.
Na semana passada,
uma jovem foi assassinada por dois seres que não respeitam a vida e são como
muitos dos que recebem o carinho da lei com indutos e saidinhas, assassinos e
seres que não deveriam ter liberdade social simplesmente por não serem
sociáveis.
Jonathan Pereira
do Prado responde por oito crimes, isso mesmo, oito crimes, agora ao nono que
poderia não ter ocorrido se este estivesse preso ou morto, não mais oferecendo
risco a sociedade. Este criminoso estava preso em São José do Rio Preto e foi beneficiado com uma saidinha
temporária, a qual claramente ignorou seu retorno.
A questão principal
não é a dúvida quanto à segurança de um aplicativo de caronas, mas sim, porque
um criminoso merece benefícios? Estes que cometem atentados contra o cidadão de
bem deveria ser tratado da pior maneira possível na prisão, para que nunca mais
quisesse retornar, o medo é sim uma maneira efetiva de educar. Deveriam ser
excluídos totalmente do meio social, sem visitas, sem induto, sem regalias.
Benefícios são concedidos à pessoas que praticam atitudes merecedoras de
reconhecimento, não para vagabundos e assassinos, com estes últimos vou além, a
pena de morte ou a prisão perpétua sem brechas na lei são a solução.
Me indigna que não vejo nenhum movimento feminista ou de esquerda se lançar em defesa da família dessa jovem, onde estão os chamados direitos humanos? Talvez estejam preparando a cama para o sono tranquilo desse assassino.
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