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Por conta dos eventos de perturbação pública, denominados rolezinhos, a embaixada francesa decidiu enviar para seus nacionais um e-mail, os prevenindo sobre estes eventos. No e-mail, não há nenhuma indicação direta ao que aqui se denominou rolezinhos, mas a discrição feita nos eventos é claramente sobre essa perturbação.
A maior prudência se coloca, em função dos desdobramentos sempre possíveis nesse tipo de circunstância. É recomendado que se evitem aglomerações, e que se informem sobre o itinerário das manifestações antes de todo deslocamento”, essa é uma das recomendações enviadas pela embaixada francesa, no e-mail ainda se referem a manifestações convocadas por diversos grupos militantes, faladas em redes sociais e previstas para ocorrer principalmente em centros comerciais.
A questão envolvendo os rolezinhos esta demorando demais para acabar, dizem que vivemos em uma democracia, e que o seu direito acaba quando o do outro começa, e no meu entender, quando vivemos em uma democracia, se a maior parte tem uma opinião (voto), a outra parte deve respeitar e buscar novos meios de ter seu espaço, sem causar mal estar ao outro. De acordo com pesquisa realizada pelo Datafolha, 82% dos paulistanos é contra esse movimento que de forma alguma representa uma manifestação contra exclusão social, até mesmo pelo motivo de eles nunca terem sido barrados de entrar em centros comerciais quando os frequentava de forma sociável e sem causar tamanha desordem.


Durante esse período de rolezinhos, os lojistas já relataram perca de até 25% em vendas e movimento, muitas pessoas e famílias estão sendo privadas de ter um momento de lazer por conta desses eventos inconvenientes. E agora outros países começam a olhar de modo diferente para o que esta sendo visto pelos esquerdistas como uma manifestação social (gostaria de saber o que eles têm a dizer sobre os arrastões e algumas gravações), talvez isso tenha algo de positivo, ajude a não promover a “copa das copas”, faça o turista perceber que aqui não é o paraíso tropical que vendem no exterior.
Se a questão fosse apenas a não promoção da copa, estava bem, o problema é que eu, ou qualquer brasileiro civilizado e com censo, tem de se privar de um lazer, por conta de um número de adolescente, brancos, negros, pardos, morenos, amarelos (pois isso não é exclusivo de uma raça), de classes que vão da E até A e que ao contrário do que os esquerdistas dizem, vão badernar e estão muito longe de estar manifestando.

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