Promessas, promessas, promessas...


Todos se lembram da gloriosa campanha eleitoral de Dilma Rousseff, na qual a então presidente junto com Lula prometeram mundos e fundos. Já no primeiro semestre de seu mandato podemos perceber que tudo o que foi falado serviu apenas para encher os ouvidos do eleitor ignorante.
Um exemplo de que essas promessas não passaram de conversa é o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) segundo o jornal O Estado de São Paulo, em reportagem publicada no dia 29 de julho que diz o seguinte: “Com base em dados colhidos na base de dados do Senado, o estudo mostra que até o dia 27 de julho o governo pagou R$ 13,5 bilhões em despesas do PAC. Desses, R$ 13,2 bilhões, ou 83,7%, eram gastos contratados no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. "Os números mostram que ela tem as mãos amarradas", disse Salto. "Se ela praticamente só paga restos de exercícios anteriores, quer dizer que os gastos do PAC até agora tiveram pouca influência de programas novos adotados por iniciativa da presidente." Para o economista, o governo cometeu um equívoco de avaliação logo no início, ao acreditar que haveria condições para elevar rapidamente o volume de investimentos. Isso não foi possível porque a administração de Dilma Rousseff já começou com uma ameaça de descontrole inflacionário que obrigou o governo a conter os gastos, promovendo um corte de R$ 50 bilhões no Orçamento. Como a estrutura de despesas do governo é muito rígida, o sacrifício recaiu sobre os investimentos.”
É interessante ressaltar mais uma vez como a inflação voltou a bater em nossa porta de modo tão rápido, uma vez que o nosso ex-presidente dizia que o país estava sobre controle e passava uma imagem de que o Brasil era um “país das maravilhas”. Tudo jogo político para o PT ficar mais alguns aninhos no comando deste caminhão desgovernado chamado Brasil.

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